Viajar. Talvez Paris, talvez apenas algumas compras no estrangeiro. Eu só quero ser livre, livre para viajar pelo mundo, escrever minha história, realizar meus sonhos. Aqui eu escrevo, imagino o meu mundo ideal, tiro as fotografias que meus olhos registram com precisão. Um pouco de “Fiama” em minhas fotografias transformam momentos em histórias à serem compartilhadas, mas ainda eu tenho essa chama em meu peito, na tradução do meu nome.
Que vontade é essa que eu sinto ao olhar para o céu? O desejo de decolar com diversos destinos, mas todos com um só rumo: a felicidade.
Problemas, estresse, ruídos, e o moderno som do silêncio que perturba meu sono. Estou aproveitando mais aquilo que me conforta, aquela vitamina de maça, mamão e leite e passar noites em claro escrevendo ao lado daquele abajur retrô, que ilumina meu quarto em tons amarelados e deixa tudo mais aconchegante.
Vivo um momento em que meus objetivos encontram obstáculos ou apenas processos para que meus sonhos sejam alcançados e perdurem pela minha experiência.
Indecisão? Talvez. Certeza? Jamais. A certeza é algo que a vida nos responde. Nossas ações e nossas escolhas nunca são objetivas, apenas são escolhas, se as fizemos é porque nos desenvolvemos acreditando e aprendendo que aquela estrada traria melhores resultados. Mas o certo? é incerto! O duvidoso? é apenas um caminho desconhecido, mas necessário para que julguemos algo que não traz consequências e experiências agradáveis.
Ao mesmo tempo que desejo tudo, sei que apenas uma estrada me levará pela trilha da realização pessoal. Se existem três tipos de felicidade, eu já encontrei ao menos uma, o amor.
Admiro meu esforço, mas me perco nas entrelinhas e me acho no começo do parágrafo. Mas de uma coisa eu tenho certeza, eu estou trilhando o caminho incerto, aquele que a cada obstáculo eu aprendo algo, e disso eu garanto a mim mesma, eles são necessários, eles são parte da poesia da minha vida, do desenho que esboça meu livro, dos sorrisos dos meus lábios e das expressões da minha face.
É uma fase, e vou batiza-la de “Certeza parcial”.
Gostei muito do texto, gostei de você.
Um beijo!
Oi Jéssica! Que bom que gostou! 🙂
É uma fase né! Mas só de desabafar aqui com vocês já me alivia <3
Obrigada! Beijos!